A audiência do processo apresentado pelo Atlético Sorocaba ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD), solicitando a impugnação do jogo entre Mogi Mirim e Oeste de Itápolis, pela Série A-2, que terminou empatado por 0 a 0 e está sob suspeita de ter sido uma marmelada para classificar as duas equipes para a Primeira Divisão, foi suspensa no final da tarde desta segunda-feira. A sessão terá continuidade na próxima quinta-feira, às 10 horas da manhã, na sede da Federação Paulista de Futebol.De acordo com o despacho do Dr Ronaldo Botelho Piacente, juiz auditor-relator do processo, a nova data foi marcada para que sejam ouvidos os depoimentos de quatro jornalistas, integrantes da equipe do canal a cabo Bandsports, que transmitiu ao vivo a partida disputada no dia 3 deste mês no Estádio João Paulo II, na cidade de Mogi Mirim. Todos os profissionais, arrolados como testemunhas pelo departamento jurídico do Atlético Sorocaba, serão oficialmente convocados pelo TJD.
Durante a audiência desta segunda-feira, que teve quase três horas de duração, depuseram outras duas testemunhas: o árbitro do jogo, Guilherme Cereta de Lima, e o quarto árbitro, Jorge Torres. A dupla admitiu que estranhou que na maior parte do segundo tempo as duas equipes ficaram tocando a bola sem objetividade. Por mais de 20 minutos, o jogo teve apenas uma falta, tamanha a falta de vontade dos jogadores de Mogi Mirim e Oeste.
O Atlético Sorocaba solicita a eliminação das duas equipes, que teriam armado o resultado para garantirem a classificação. Afinal, se o Oeste tivesse vencido o Mogi Mirim, o Galo de Sorocaba teria garantido o acesso à Primeira Divisão no lugar do Mogi Mirim.
A diretoria do Atlético Sorocaba reuniu provas para mostrar que o artigo 275 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBDJ) foi desrespeitado. O artigo diz que “Proceder de forma atentatória à dignidade do desporto, com o fim de alterar resultado de competição, traz como pena a eliminação das equipes”.
A diretoria do Atlético Sorocaba reuniu provas para mostrar que o artigo 275 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBDJ) foi desrespeitado. O artigo diz que “Proceder de forma atentatória à dignidade do desporto, com o fim de alterar resultado de competição, traz como pena a eliminação das equipes”.
É uma vergonha ver dirigentes incompetentes do Atlético e São Bento, tentando tirar o direito ganho dentro do campo de Oeste e Mogi! Muito dinheiro, falta de responsabilidade e incompetencia!Isto sim são atributos daqueles dirigentes! Cada um joga de acordo com o resultado que precisa; e empate é resultado comum! Valtemir Itápolis SP
ResponderExcluirValtemir!
ResponderExcluirEu respeito a sua opinião e agradeço por prestigiar o meu blog. Também entendo que o futebol precisa ser decidido dentro de campo. Porém, Mogi Mirim e Oeste não decidiram jogando bola. Decidiram sem querer jogar bola. E olha que o Oeste não tinha nada a ver com isso. Mesmo se perdesse, a equipe garantiria o acesso. Mas entrou na marmelada do Mogi Mirim. Eu entendo que o mais justo seria marcar uma nova partida, mas vamos aguardar a decisão da FPF. Você já pensou se a moda pega? Os jogadores acertam um empate antes de iniciar a partida e os torcedores são feitos de palhaços.
Abraço,