Sérgio Guedes foi demitido da Macaca logo no início do Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão, a popular Série B. Bastaram algumas derrotas para a diretoria dispensá-lo sem pensar no excelente trabalho no Paulistão.
Confira a matéria abaixo:
Quarenta dias depois de sua demissão da Ponte Preta, o técnico Sérgio Guedes continua desempregado. Situação inusitada para um treinador que levou um time de médio porte e sem estrelas à final de um Campeonato Paulista depois de 27 anos.
Morando em Santos, Sérgio não esconde que ficaram mágoas pela dispensa inesperada, faz críticas aos antigos superiores e diz que recebeu inúmeras propostas, inclusive do Exterior. Só não aceitou um convite ainda pelo temor de ser demitido depois de duas derrotas, como aconteceu na Macaca.
- Sou um profissional que acredita em projetos. Não importa se vou trabalhar num grande clube da Série A ou se vou trabalhar no Jaguariúna. Foi a primeira vez na minha vida que fui demitido. E injustamente - afirma.
O ex-goleiro diz que quer trabalhar com pessoas sérias e que respeitem o combinado.
- Recebi convites do CRB, Fortaleza, Botafogo e de muitos outros times, inclusive do Catar. Só que não vou aceitar apenas para não ficar desempregado. Se chego num time desses, que está cheio de problemas, perco na quarta e no domingo, acabo demitido na segunda-feira. Quero começar e terminar um projeto. Não sou aventureiro - avalia.
Sérgio garante que saiu da Ponte magoado e que a experiência lhe serviu de lição.
- Até hoje tenho que ouvir coisas do tipo: 'está vendo? Você não quis sair e te dispensaram'. Isso vem de gente ligada ao Santos, Náutico e Grêmio, que me fizeram propostas e recusei porque acreditava nas pessoas da Ponte", conta.
FOTO: GloboEsporte.Com
Morando em Santos, Sérgio não esconde que ficaram mágoas pela dispensa inesperada, faz críticas aos antigos superiores e diz que recebeu inúmeras propostas, inclusive do Exterior. Só não aceitou um convite ainda pelo temor de ser demitido depois de duas derrotas, como aconteceu na Macaca.
- Sou um profissional que acredita em projetos. Não importa se vou trabalhar num grande clube da Série A ou se vou trabalhar no Jaguariúna. Foi a primeira vez na minha vida que fui demitido. E injustamente - afirma.
O ex-goleiro diz que quer trabalhar com pessoas sérias e que respeitem o combinado.
- Recebi convites do CRB, Fortaleza, Botafogo e de muitos outros times, inclusive do Catar. Só que não vou aceitar apenas para não ficar desempregado. Se chego num time desses, que está cheio de problemas, perco na quarta e no domingo, acabo demitido na segunda-feira. Quero começar e terminar um projeto. Não sou aventureiro - avalia.
Sérgio garante que saiu da Ponte magoado e que a experiência lhe serviu de lição.
- Até hoje tenho que ouvir coisas do tipo: 'está vendo? Você não quis sair e te dispensaram'. Isso vem de gente ligada ao Santos, Náutico e Grêmio, que me fizeram propostas e recusei porque acreditava nas pessoas da Ponte", conta.
FOTO: GloboEsporte.Com
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