Bahia lança Mulher Maravilha, nova mascote, para driblar o preconceito

O departamento de marketing do Bahia fez um golaço na luta contra o racismo. Para alegar o Super Homem Tricolor, mascote oficial e tradicional do clube, foi lançado uma parceira em grande estilo para alegrar a torcida, animar os jogos e, fundamentalmente, para valorizar Salvador, a cidade brasileira com mais negros.

Apelidada de Lindona da Bahêa, a mulher maravilha, parceira do tradicional super homem tricolor, ganhou vida nos traços do artista Nei Costa. É o Bahia valorizando os negros e fazendo a sua parte para acabar de uma vez com todos com o preconceito, que infelizmente ainda existe no futebol.

Enquanto o departamento de marketing faz golaço fora de campo, dentro de campo o técnico Gilson Kleina vem fazendo grande trabalho. Na Copa Sul-Americana, mesmo atuando no Beira-Rio, em Porto Alegre, o Bahia venceu o Internacional por 2 a 0, e agora pode perder por até um gol de diferença, em casa, para carimbar passaporte para quartas de final.

Já o atacante Alessandro, artilheiro do América-MG, que estava no futebol japonês e foi contratado para sequência do Campeonato Brasileiro. O Bahia também tem interesse em dois jogadores do Palmeiras, o meia Bruno César e o meia atacante Mazinho.

Ainda na zona do rebaixamento, ocupando a 18ª posição, com 16 pontos em 17 rodadas, o Bahia volta a campo neste domingo, às 18h30, em Porto Alegre, para enfrentar o Grêmio.