Formado nas categorias de base do São Bernardo FC, o zagueiro Nicolas Dantas, de 22 anos, defendeu o Vejle BK da Dinamarca e ajudou a equipe a conquistar o Campeonato Dinamarquês (a Super Liga) temporada 2019-2020. Ele ainda tem contrato com o Tigre do ABC, mas seu futuro deve ser fora do Brasil.
Enquanto aguarda para definir sobre seu próximo destino, o defensor treina em Santo André, sua cidade natal. E falou sobre a experiência fora do Brasil, coroada com o título.
``Foi experiência muito positiva, a minha primeira vez atuando fora do Brasil e avalio como muito boa. Tanto profissionalmente quanto na parte pessoal. Além de ter contribuído para a conquista do título, também aprendi muita coisa fora de campo, em país novo, cultura nova, aprendi o inglês. Foi também a minha primeira vez morando sozinho, tendo meu espaço. Foi tudo muito bom´´, lembra o jovem zagueiro.
Na Dinamarca, Nicolas destacou o profissionalismo e a estrutura que encontrou no Vejle BK.
``A estrutura do clube era muito boa. Eles tinham todo o suporte para os atletas. Muito fora do padrão que estamos acostumados no Brasil. Toda a preparação e disputa da competição com excelência. Tudo com muito profissionalismo. Isso me fez amadurecer também´´, conta.
Ao todo o zagueiro fez 11 jogos pelo clube e precisou voltar um pouco antes do encerramento da Liga em função da pandemia da Covid-19, que o impediu de estar com o grupo na reta final do campeonato, quando o Vejle conquistou a competição com duas rodadas de antecedência. Por lá, Nicolas deixou seu nome marcado por ter sido o primeiro brasileiro a marcar gol em seu jogo de estreia - ele marcou em cobrança de falta.
``Não pude ficar até o final da temporada porque tive que retornar ao Brasil em função da pandemia. Mas com certeza comemorei de longe a conquista do clube. E fiquei feliz em ter deixado essa marca de ser o primeiro brasileiro a marcar gol na estreia´´, destaca ele, que teve dois gols anotados com a camisa do Vejle.
Sobre a adaptação, Nicolas diz que se surpreendeu com a facilidade com que se adaptou ao novo clube. Mas também lembra que contou com ajuda de brasileiro que estava no elenco.
``A minha adaptação foi muito rápida. Até me surpreendi. Fui muito bem recebido logo que cheguei. Lá no clube tinha também o goleiro Gianluca (Zanette), que me ajudou demais na minha chegada. E em duas semanas eu já estava entrosado com os novos companheiros e me sentindo em casa. Depois, com os torcedores também, recebi muito carinho. O torcedor de lá é bem fanático e me recebeu muito bem´´, comenta.
Agora, enquanto aguarda a definição sobre seu futuro, o zagueiro treina em casa e torce pelo acesso do São Bernardo, atual líder da Série A2, com quem tem contrato até 2022.
``Não consegui assistir aos jogos, mas acompanhei toda a trajetória do clube até a parada. O time estava muito bem e estou na torcida pelo acesso. Infelizmente a parada do campeonato atrapalhou, porque o time estava em crescente muito boa. Mas vou ficar na torcida pelo acesso do Tigre´´, declara Nicolas, que defendeu o clube na Série A2 de 2019.
Sobre o futuro, o defensor diz ter recebido algumas sondagens, mas ainda não sabe qual será seu destino.
``Ouvi algumas especulações de clubes do Brasil e de fora, mas nada oficial. Vamos aguardar. Essa pandemia mexeu bastante com a parte financeira dos clubes e agora fica tudo indefinido. Mas espero ter essa definição o quanto antes´´, finaliza.
Na Dinamarca, Nicolas destacou o profissionalismo e a estrutura que encontrou no Vejle BK.
``A estrutura do clube era muito boa. Eles tinham todo o suporte para os atletas. Muito fora do padrão que estamos acostumados no Brasil. Toda a preparação e disputa da competição com excelência. Tudo com muito profissionalismo. Isso me fez amadurecer também´´, conta.
Ao todo o zagueiro fez 11 jogos pelo clube e precisou voltar um pouco antes do encerramento da Liga em função da pandemia da Covid-19, que o impediu de estar com o grupo na reta final do campeonato, quando o Vejle conquistou a competição com duas rodadas de antecedência. Por lá, Nicolas deixou seu nome marcado por ter sido o primeiro brasileiro a marcar gol em seu jogo de estreia - ele marcou em cobrança de falta.
``Não pude ficar até o final da temporada porque tive que retornar ao Brasil em função da pandemia. Mas com certeza comemorei de longe a conquista do clube. E fiquei feliz em ter deixado essa marca de ser o primeiro brasileiro a marcar gol na estreia´´, destaca ele, que teve dois gols anotados com a camisa do Vejle.
Sobre a adaptação, Nicolas diz que se surpreendeu com a facilidade com que se adaptou ao novo clube. Mas também lembra que contou com ajuda de brasileiro que estava no elenco.
``A minha adaptação foi muito rápida. Até me surpreendi. Fui muito bem recebido logo que cheguei. Lá no clube tinha também o goleiro Gianluca (Zanette), que me ajudou demais na minha chegada. E em duas semanas eu já estava entrosado com os novos companheiros e me sentindo em casa. Depois, com os torcedores também, recebi muito carinho. O torcedor de lá é bem fanático e me recebeu muito bem´´, comenta.
Agora, enquanto aguarda a definição sobre seu futuro, o zagueiro treina em casa e torce pelo acesso do São Bernardo, atual líder da Série A2, com quem tem contrato até 2022.
``Não consegui assistir aos jogos, mas acompanhei toda a trajetória do clube até a parada. O time estava muito bem e estou na torcida pelo acesso. Infelizmente a parada do campeonato atrapalhou, porque o time estava em crescente muito boa. Mas vou ficar na torcida pelo acesso do Tigre´´, declara Nicolas, que defendeu o clube na Série A2 de 2019.
Sobre o futuro, o defensor diz ter recebido algumas sondagens, mas ainda não sabe qual será seu destino.
``Ouvi algumas especulações de clubes do Brasil e de fora, mas nada oficial. Vamos aguardar. Essa pandemia mexeu bastante com a parte financeira dos clubes e agora fica tudo indefinido. Mas espero ter essa definição o quanto antes´´, finaliza.
Foto: Vejle BK/ Divulgação - Fonte: FG
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