A temporada de 2021 foi péssima para a Chapecoense. Não só no departamento de futebol, mas , principalmente, em toda sua estrutura de diretoria e planejamento. A perda do título catarinense foi pouca coisa se analisarmos os sucessivos vexames no rebaixamento, com o pior aproveitamento de um clube na história dos pontos corridos, e o rebaixamento iminente para a Série B em 2022.
O técnico Pintado chegou a jogar a toalha após a derrota para o Bahia, em Salvador. Cogitou até renovar o contrato, admitindo o rebaixamento, e já usando a palavra reformulação para antecipar o trabalho na próxima temporada. Mas tanto ele quanto a diretoria resolveram romper o vínculo empregatício visando novos rumos em 2022;
Em entrevista coletiva de imprensa realizada na tarde desta terça-feira (26/10), a Associação Chapecoense de Futebol comunicou, de maneira oficial, que o técnico Pintado, o auxiliar técnico Dino Camargo e o executivo de futebol Carlos Kila não integram mais o quadro de colaboradores do clube. A decisão foi tomada em comum acordo após reunião entre as partes realizada no período da manhã.
Pintado e Dino Camargo chegaram à Chapecoense em agosto e estiveram no comando técnico da equipe alviverde em 13 partidas. O executivo Carlos Kila, por sua vez, assumiu suas funções junto ao clube no início de julho.
Pelo período de dedicação e os trabalhos prestados, a Chapecoense agradeceu aos profissionais e desejou sucesso nos projetos futuros. A partir de agora, o auxiliar técnico Felipe Endres - que integra a comissão permanente do clube - assumirá o comando interino do time.
Fonte: assessoria de imprensa da Chapecoense
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