Mais cedo, os brasileiros ficaram sabendo que enfrentarão o Paris Saint-Germain, da França, e que será preciso decidir a classificação fora de casa. A primeira partida está marcada para o dia 12 de fevereiro, em Valencia, e a volta acontece em seis de março em Paris.
Na última vez em que passou pela França, Jonas marcou o gol que garantiu os três pontos contra a Lille, vitória por 1 a 0, na rodada de encerramento da fase de grupos. Foi a quarta vez que o camisa 7 balançou a rede na atual edição da principal competição continental – outras duas também foram contra o representante francês na partida disputada no Mestalla.
``Agora vem outro time francês pela frente. Tomara que eu siga tendo sucesso contra eles! Vai ser muito difícil, o PSG vem investindo pesado, contratando grandes estrelas do futebol mundial e com certeza os jogadores vão querer dar o retorno em uma competição importante como a Champions. Mas nós também sabemos das nossas qualidades e temos totais condições de garantir essa vaga´´, disse..
O retrospecto de Jonas na Liga dos Campeões é uma das esperanças do torcedor espanhol. Desde que chegou à Espanha, em fevereiro de 2011, o atacante participou de 714 minutos em três edições, o equivalente a oito partidas completas. Foram sete gols e três assistências. Do outro lado, adversários bem conhecidos tentarão impedir o sucesso ofensivo do paulista de Taiúva.
``A defesa é praticamente formada por brasileiros. Eles têm o Thiago Silva, o Alex e o Maxwell, ótimos jogadores. Enfrentei o Thiago Silva quando estávamos no Brasil e treinei várias vezes contra ele na Seleção Brasileira. É um cara de muita força e rápido na recuperação. Serão ótimos duelos´´, explica Jonas.
Já o goleiro Diego Alves alerta para a necessidade de um bom desempenho defensivo no primeiro jogo para auxiliar no confronto do Parc des Princes. Titular da Seleção Brasileira nos últimos amistosos da temporada – à exceção do Superclássico das Américas, em que a convocação foi restrita a atletas em atuação no território nacional –, o camisa 1 aposta no equilíbrio entre os setores do time para atingir o objetivo.
``Chegamos no mata-mata, agora são jogos de detalhes. Não há mais tempo para recuperação. Ou você não comete erros defensivos e capricha no ataque ou vai ficar pelo caminho. Temos jogadores que podem desequilibrar. A estratégia é não levar gol em casa. Tentar a vitória, mas não de qualquer jeito, porque não adianta marcar e tomar. Não tomar gol é quase tão importante quanto fazer lá na frente – afirma o goleiro que em sete jogos pela Seleção Brasileira, foi vazado apenas uma vez´´, ressalta
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