Nesta sexta-feira (04), França e Alemanha se enfrentam no estádio do Maracanã, às 13 horas, pelas quartas de final da Copa do Mundo. As duas seleções, que juntas conquistaram quatro títulos mundiais, estarão frente a frente para o o duelo que definirá o primeiro semifinalista da competição, que enfrentará quem vencer de Brasil x Colômbia, em Fortaleza.
Este será o quarto encontro entre as equipes no principal torneio de futebol do planeta. E o histórico, apesar de equilibrado, favorece os germânicos. Em 1958, na Suécia, os franceses levaram a melhor com impiedosa goleada por 6 a 3. Já nos anos 1980, os alemães foram superiores. Na Espanha, em 1982, o incrível empate por 3 a 3 definiu o vencedor apenas nos pênaltis: 5 a 4 para a Alemanha. Quatro anos mais tarde, os bávaros tiveram mais competência e venceram por 2 a 0.
Os azuis prometem reequilibrar os confrontos com uma equipe mais preparada fisicamente. Pelo menos, é o que analisa Paulo César, brasileiro que atuou pelo Paris Saint-Germain e pelo Toulouse, ambos da França.
``Os franceses parecem mais inteiros na parte física, ao contrário da Alemanha, que vem sofrendo com lesões. Neste ponto importante do campeonato, isso pesa muito em uma decisão´´, afirmou.
No entanto, só o lado físico não definirá nenhuma vantagem extra. Para o ex-lateral da Seleção, força da Alemanha neste tipo de competição deve ser levada em conta.
``Eles venceram a Copa por três vezes e em cada conquista há uma história incrível de superação, principalmente em 1954, que eram dados como azarões contra a Hungria e venceram de forma brilhante. A Alemanha se agiganta em fases mata-mata e a França precisa de muita atenção´´, continuou.
O vencedor do confronto pode enfrentar o Brasil nas semifinais, caso a equipe canarinho elimine a Colômbia quatro horas mais tarde, no estádio do Castelão. Paulo César crê na classificação brasileira, mas fica no muro quanto ao duelo nas semifinais.
``Em semifinal tudo pode acontecer. Benzema, Müller e Neymar vivem grande momento na Copa e todos podem definir para suas seleções em uma simples jogada´´, despistou. ``Quem ganha é o torcedor, pois está assistindo grandes jogos e vendo os craques brilharem´´, finalizou.
Fonte e foto: ADIE
Um Rio de Patrimônios. Rio de Janeiro RJ.
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