A delegação da Ponte Preta, que viajou para o amistoso com o Orlando, nos Estados Unidos, chegou por volta das 7h30 desta segunda-feira (4/7) em Campinas. O foco agora é dividido e, enquanto parte do elenco pensa no jogo contra o Moto Club, na quarta-feira (6), pois o técnico Guto Ferreira selecionará provavelmente o time reserva para viajar nesta terça-feira (5) ao Maranhão, os demais aletas pensarão na estreia pelo Brasileirão contra o Grêmio, em Porto Alegre, domingo (10), às 11 horas.
``Queremos mostrar a cara e fazer bom campeonato´´, disse o meia Renato Cajá.
O jogador acredita em um desempenho eficiente da Macaca e destaca que o time vai trabalhar duro para fazer um bom campeonato. O jogador também se diz feliz por ter voltado a marcar gols de falta – o que ocorreu na partida contra o Orlando City, no último sábado, na derrota por 3 a 2.
``Já tinha passado da hora de sair um golzinho desse, aconteceu e saiu bonito, o goleirão nem olhou. Infelizmente perdemos o amistoso, mas pudemos ver um país novo, um estilo de jogar diferente, e saímos de lá mais preparados para grande campeonato que é o Brasileirão´´, pontua.
Sobre a partida em Orlando, Cajá elogia a experiência de enfrentar time em ascensão e em liga nova no mundo.
``Nós encaramos como preparação, entramos com confiança, pegamos time com estilo diferente, que soube dar o bote na hora certa para vencer. Fica também lição, pois nós também podemos fazer isso quando necessário, jogar na casinha o tempo todo e sair no contra-ataque para fazer gol´´, afirma
O meia faz questão de ressaltar o que viu de positivo na partida.
``Fomos muito bem, imaginava que por causa do piso do campo seria pior. A grama artificial nos trouxe dificuldade, mas soubemos dominar a maior parte do jogo. Sofremos dois gols em minutos derradeiros, mas temos que aprender com isso, treinarmos ainda mais bola parada para que isso não ocorra mais. Temos que consertar para que não aconteça no Brasileiro, afinal nossa mente era fazer esse trabalho para se preparar. Por isso, o Guto deixou o time titular mais tempo em campo para pegar mais parte física. Mostramos cara boa, de time qualificado, que quer vencer´´, resume
Cajá esclarece ainda que deixou o campo em virtude de câimbras e não teve nenhum problema maior.
``Todos sentimos dores nas panturrilhas . Por causa do campo sintético, o pé dói, pega a panturrilha e começa a dar câimbra, mas foi só isso. Sofremos um pouco, mas voltamos agora à realidade do Brasil para nos focarmos em boas campanhas na série A e na Copa do Brasil´´, finaliza.
Fonte: assessoria de imprensa da Ponte
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