O técnico Sérgio Guedes conseguiu pela terceira vez, desde que chegou ao São Caetano, manter o time titular, desta vez contra o forte Náutico, na última terça-feira à noite, pela sexta rodada da Série B do Brasileiro, na última partida no estádio Anacleto Campanella antes da parada para a Copa.
O comandante do Azulão provocou, mexeu com a parte psicológica do grupo, que respondeu com uma goleada histórica: 5 a 0 sobre um dos candidatos ao acesso.
- Provoquei os jogadores. Disse que são sensacionais e capazes de terminar o ano com o acesso e vitoriosos, mas que precisavam corresponder, já que temos um elenco forte e com outros com muita vontade de jogar. A resposta foi maravilhosa. Não vamos fazer uma goleada desta todo jogo. O que espero é ver novamente uma postura assim: de um time forte, aguerrido e que sabe que pode vencer, independentemente do adversário e do local - afirmou Guedes.
O jogo começou eletrizante. Com vinte segundos, o lateral-direito Artur, após tabelar com Éverton Ribeiro, já abria o placar para o Azulão. Em seguida, Kleber aproveitou uma bola parada para ampliar. Com menos de 17 minutos, Eduardo, de pênalti, marcava o terceiro.
- Com respeito ao adversário, que teve um jogador expulso, este placar já nos dava tranquilidade. Difícil era manter o ritmo, algo cobrado pelo torcedor. Mas conduzimos com qualidade e sem riscos a partida - completou o treinador, que perdeu na primeira etapa dois jogadores: o volante Augusto Recife e o meia Fernandes, ambos com dores. Lucas e Luciano Henrique entraram.
Na volta, o Azulão ampliou. Num outro pênalti, Eduardo fez o quarto gol. Hugo entrou no lugar de Kleber. Enquanto a torcida gritava olé na fria noite em São Caetano, Eduardo deixou sua terceira marca de cabeça. O gol, o quinto sobre o Náutico, foi aos 45 minutos, presenteando o torcedor do primeiro ao último minuto.
O resultado tirou o time da sétima posição e o colocou no G-4, na quarta posição, com 11 pontos. O time se reapresenta nesta quarta-feira à tarde no Anacleto e viaja quinta-feira para encarar o Brasiliense, no Distrito Federal.
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