O meia-atacante brasileiro está afastado da equipe desde o dia 20 de outubro, quando sofreu duas fraturas em osso da face após choque com o compatriota Diego, no confronto com o Stade Reims.
Durante algumas semanas, no entanto, o camisa 10 do PSG terá que treinar e jogar com uma máscara para proteção do rosto. O objeto, feito em fibra de carbono e personalizado com o nome do atleta, foi produzido na semana passada por um especialista na cidade italiana de Parma.
``Passei três dias na Itália para que fossem feitos os moldes e, depois, os acertos, para que a máscara se ajustasse totalmente ao meu rosto. Ela ficou bem leve e não atrapalha em nada, tanto na visão como para respirar. Já me sinto bem adaptado´´, explicou Nenê.
Se o objeto não causa nenhum incômodo, o brasileiro não ficou livre de ser zoado pelos seus companheiros.
``Disso não tive como escapar. O pessoal, principalmente os brasileiros, só fica me chamando de Zorro. Mas eu já entrei no clima da brincadeira e levo tudo numa boa´´, afirma.
Com bom humor, o ex-jogador do Paulista de Jundiaí, Palmeiras e Santos vislumbra até vantagens na situação.
``É capaz de, durante os jogos, os zagueiros adversários se distraírem olhando para a máscara e darem espaço para mim e meus companheiros. Além disso, quando fizer gol, posso fazer uma comemoração diferente sem correr o risco de levar cartão amarelo´´, brincou Nenê.
Foto e fonte: Tática Assessoria
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