O presidente Rivaldo, assim como aconteceu ao longo de toda temporada passada, segue esbravejando com a ausência da torcida do Mogi Mirim nos jogos disputados em casa pela Série B do Campeonato Brasileiro. E olha que o ex-jogador já fez diversas promoções para tentar atrais o público e não conseguiu resultado positivo.
No empate por 1 a 1 com o Vitória, dois litros de leite valiam um ingresso. E o público foi pequeno outra vez. Em quatro jogos realizados na Série B no Estádio Romildo Ferreira, o Mogi Mirim teve prejuízo de R$ 41.394,53 (Criciúma: R$ 9.780,07, Sampaio Correa: R$ 13.137,71, Boa Esporte: R$ 13.348,48 e Vitória: R$ 5.128,27), com média aproximada de R$ 10 mil por partida, sendo que estes valores aumentam ao contabilizar a aquisição dos ingressos no jogo com o Vitória e trocado pro alimentos). E a única alternativa encontrada pela diretoria foi a readequação do valor do ingresso.
Como as arrecadações não permitem que o Mogi Mirim salde as despesas dos jogos, a diretoria do Mogi Mirim resolveu praticar o mesmo valor que outros clubes que disputam a Série B estão comercializando seus ingressos. E a partir da partida contra o CRB, no dia 27, às 16h30, os ingressos custarão R$ 100,00 a inteira e R$ 50,00 a meia entrada. E foram suspensas as cortesias.
Já os alimentos arrecadados na promoção realizada pelo Mogi Mirim na partida contra o Vitória, quando os torcedores fizeram a troca dos mesmos por um ingresso, foram entregues na tarde desta quinta-feira (18/6) para a diretoria do Lar Maria de Nazaré, entidade filantrópica que sobrevive de doações e recursos obtidos junto ao Sistema Único de Saúde.
O pentacampeão Rivaldo, presidente do Mogi Mirim, fez questão de entregar pessoalmente os alimentos, aproveitou para visitar as instalações da instituição e comentou que a quantidade (cerca de duas toneladas) poderia ter sido maior se houvesse participação maior da população na campanha.
Fonte: assessoria de imprensa do Mogi Mirim
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