Os exames de Covid-19 realizados pela Ponte Preta após o jogo contra o Botafogo confirmaram aumento no número de casos no elenco e departamento de futebol. Testaram positivo os atletas Yuri, Igor Maduro, Papa Faye, Anderson, Léo Naldi, Marcos Júnior e Jean Carlos – o zagueiro Thiago Lopes, o Thiagão, testou negativo, mas foi afastado por estar com sintomas.
O técnico Fábio Moreno, o supervisor Cláudio Henrique “Kiko” Albuquerque, o massagista Rogério Melo e o roupeiro Casão também foram infectados. Rodrigo Maranhos, preparador físico do Sub 20, que estava substituindo o Juvenilson nos jogos contra Gama e Botafogo, deu inconclusivo/indeterminado, foi afastado e deve repetir o exame na sexta-feira (19).
Já o chefe de segurança Neves apresenta diversos sintomas de Covid, foi afastado e deverá coletar exame também nesta sexta. Importante ressaltar que todos estão bem clinicamente, isolados, em tratamento e acompanhados pelo Departamento Médico.
Em virtude do alto número de contaminados/afastados pela Covid em 2021 – já são 32 pessoas entre atletas e funcionários – a Ponte determinou o endurecimento das medidas que vem implementando desde o início da pandemia, bem como determinou que a Comissão Médica que acompanha o dia a dia do clube faça ampla apuração para revisitar todos os procedimentos, verificando se ainda há alguma outra medida que pode ser reforçada.
As determinações já tomadas estabeleceram treinos exclusivamente no CT e mesmo lá estão proibidos o uso do vestiário, banheira, sala de musculação. Os atletas chegam trocados de suas residências e voltam a elas para tomarem banho e se trocarem após as atividades.
Só frequentam o CT os atletas e os funcionários absolutamente necessários para realização de treinos. Todo resto está proibido de entrar no CT, inclusive dirigentes e assessoria de imprensa (não haverá captação de imagens neste período). Também não é mais oferecido café da manhã para atletas e funcionários antes das atividades, e houve redução no tempo de convívio coletivo na área do CT.
Apesar de o protocolo médico da Federação Paulista de Futebol fazer exigência de um teste por semana, a Ponte Preta continua testando duas vezes, pois entende que é a melhor medida científica. Também está mantida maior rigidez dos casos suspeitos – mesmo que os testes apontem resultado negativo, se houver quaisquer sintomas a pessoa é isolada.
Todos os procedimentos de proteção estão sendo reforçados com atletas e funcionários diariamente e nova cartilha de Orientação Diária foi distribuída. Também desde o início da semana não há mais nenhum tipo de atividade e praticamente nenhum trabalho no Estádio Moisés Lucarelli, que está fechado. A única exceção é a portaria, segurança e dois funcionários para manutenções de gramado. Os demais trabalhos estão em Home Office.
Fonte: assessoria de imprensa da Ponte
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