Mais um ano se inicia na vida de um jornalista esportivo da cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Embora cético em muitos aspectos, mesmo que quisesse, não seria um ano comum. Após um relacionamento de longos anos com Marina, a data do casamento estaria marcada para aquele ano. O que o faz se iniciar com muita atenção. Embora jornalista esportivo, principalmente cobrindo futebol, se tornou pouco empolgado com o esporte, mesmo acompanhando no estádio seu avô Ary, apaixonado por futebol.O profissional acompanha os jogos do campeonato paulista daquele ano, com foco nos times de sua cidade – Botafogo, Comercial e Olé Brasil – e o Sertãozinho, clube da cidade vizinha homônima ao nome do clube. Torcedor do Botafogo, embora se considere frio com futebol – mais apaixonado por basquete e carros antigos – sua ótica com o tema vai gradativamente se transformando com os eventos ocorridos.
As equipes da região conseguiram montar elencos competitivos, e surpreenderiam a todos. Como bom desenvolvimento e políticas do esporte regional, o COC Ribeirão, antigo time de basquete da cidade retorna as atividades, a equipe de vôlei masculino, o Vôlei São Francisco Ribeirão, também conseguem bons resultados, e o futebol feminino ganha estrutura e reconhecimento. Contudo, é o futebol masculino que tem o maior destaque. O Olé Brasil consegue o título simbólico de campeão do interior, o Sertãozinho tem a maior campanha de sua história, e o Botafogo, time de coração do narrador e de seu querido avô, chega em uma final após décadas, após vencer os gigantes Corinthians e São Paulo, e coincidentemente – ou não – o adversário da final será o Comercial, o maior rival, que chega pela primeira vez a final do campeonato mais importante do estado.
A cidade se divide em seus dois principais clubes, se torna atenção da mídia nacional, e ao perceber aquele frio jornalista esportivo estava tomado pela emoção do grande clássico municipal. Pela primeira vez na história dois times da mesma cidade do interior paulista se enfrentariam na final da primeira divisão, e acontece o “Come-fogo” mais importante da história, em dois jogos emocionantes, e influenciando a vida de muitas pessoas.
APRESENTAÇÃO
Come-Fogo, O MAIOR CLÁSSICO, Era pra ser um ano comum, é uma obra que conta a história de um jornalista esportivo morador da cidade de Ribeirão Preto. Um homem cético, que pouco se emociona com o futebol, mas o ano que se inicia reservaria grande surpresa para ele. Acompanhando eventos esportivos da cidade e região, em companhia de seu avô Ary, apaixonado pela modalidade, irá presenciar incríveis eventos esportivos, principalmente dos clubes de futebol masculino, em particular, a dupla Come-Fogo.A obra conta a ótica de mundo e do esporte do jornalista, um convicto ribeirão-pretano, misturando uma história ficcional com elementos reais, atuais e históricos do esporte, e em particular dos clubes que protagonizam o grande clássico, Botafogo e Comercial.
O livro é de autoria do ribeirão-pretano Victor Garcia Preto, assessorado pela empresa “Frutificando”, publicado pela editora “Koinonia”, tendo organização, capa e revisão feita por Janaína Loureço e tendo Rones Faria Filho como editor chefe.
A obra pode ser adquirida através o site da Frutificando, disponível na versão física e digital, respectivamente através dos links:
https://www.frutosdapoesia.com/product-page/come-fogo-o-maior-cl%C3%A1ssico-victor-garcia-preto
e
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O livro digital também está disponível através do site da Amazon, através do link:
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