A Ponte Preta ainda não conseguiu vencer na Série B do Campeonato Brasileiro. Nas três primeiras rodadas, a equipe comandada pelo técnico Brigatti colecionou dois empates e uma derrota. Porém, após o 3 a 3 diante do Vitória, na noite da última sexta-feira (14/8), no estádio Moisés, em Campinas, parte da torcida da Macaca se rebelou com agressões físicas, ofensas verbais e muita violência.
É verdade que os jogos não podem ter torcida, por determinação do Governo do Estado de São Paulo, por conta da pandemia do novo coronavírus. Mas, parte da torcida da Ponte Preta, armou emboscada após o empate diante do Vitória.
Quando os jogadores e comissão técnica estavam deixando o vestiário do Moisés Lucarelli, em direção ao ônibus, os torcedores partiram para cima deles com agressões verbais e até mesmo violência física.
A polícia foi acionada, mas quando chegou os torcedores já havia ido embora. Porém, o recado dos uniformizados foi dado. E promessa de outros atos de violência não foram descartados.
A diretoria da Ponte Preta, pelo menos por enquanto, soltou o seguinte comunicado:
A diretoria da Associação Atlética Ponte Preta repudia veementemente a violência praticada após o jogo de sexta em frente ao estádio, quando um grupo de pessoas agrediu - verbal e fisicamente - atletas e causou danos ao ônibus alvinegro, o Gorilão. Nenhuma violência jamais se justifica por nada e tal protesto no atual momento causa enorme indignação e estranheza.
Na próxima partida no Majestoso a segurança será reforçada, inclusive com ação das autoridades competentes no entorno do estádio. Reiteramos ainda a solicitação de apoio das autoridades responsáveis pela segurança publica, para que todas as determinações previstas nos decretos de combate à pandemia sejam cumpridos nas áreas externas do estádio.
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