segunda-feira, 28 de julho de 2025

Museu do Futebol lança segunda edição da Revista Arquibancada


Publicação já está disponível para download e em número limitado para retirada na Biblioteca do Museu do Futebol. Número tem artigos variados sobre processos e a experiência de renovação de exposições em museus


O Museu do Futebol, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, acaba de lançar a segunda edição da Arquibancada, revista criada para discutir temas relacionados ao futebol e as práticas museológicas. O novo número tem como tema central a renovação de exposições em museus, partindo da experiência do Museu do Futebol com a renovação de sua própria exposição principal, finalizada no ano passado. A revista está disponível integralmente para download e para retirada gratuita e limitada de exemplares físicos na Biblioteca do Museu do Futebol. 

A edição Nº 0002 dedica-se ao compartilhamento de premissas, processos e experiências para a revitalização de exposições em diferentes instituições museológicas. Além da experiência do Museu do Futebol, os artigos e ensaios tratam também do processo de renovação do Museu do Ipiranga, do Museu Paraense Emílio Goeldi, do Museu Nacional da Colômbia, Casa Mário de Andrade, a revitalização do Museu Histórico do Instituto Butantan e o relato de musealização da memória no Clube de Regatas Flamengo.  

A edição apresenta, ainda, artigos sobre a experiência do Museu da Língua Portuguesa com oficinas de escritas de cartas e uma entrevista com o time de criação da renovação do Museu do Futebol. Na entrevista, Leonel Kaz, Marcelo Duarte e Marília Bonas (curadoria), Daniela Thomas e Felipe Tassara (direção artística e expografia) e Jair de Souza (comunicação visual e direção de arte das peças audiovisuais) conversam com a museóloga e arqueóloga Camila Wichers (MAE-USP) e Clara Azevedo (Tomara! Educação e Cultura). 

Nos artigos sobre o Museu do Futebol, há textos das equipes que atuaram na renovação, onde foram abordados desde os desafios que envolveram a renovação do parque tecnológico e a atualização do sistema de gerenciamento das interações, pesquisa iconográfica, a reafirmação do compromisso com a acessibilidade, espaços e tempos em que o museu se renova. O material revela os processos que fizeram com que o Museu do Futebol reabrisse em julho de 2024 para ser mais diverso, inclusivo e divertido, com novos conteúdos e salas, mais recursos de acessibilidade, objetos, vídeos, fotos e experiências.  

Entre as 244 páginas e às vésperas da Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino a ser realizada no Brasil em 2027, um dos destaques é o texto “Impactos simbólicos visuais no futebol de mulheres: uma ponte entre memória e presença”, de autoria da cientista social Andrea Ladvig e a museóloga Sibelle Barbosa da Silva. O texto fala de resistências e conquistas, da proibição e as consequências até hoje vividas pelas mulheres que jogam e vivem do futebol. 

A revista tem a direção editorial de Renata Vieira da Motta e Marília Bonas, Diretora Executiva e Diretora Técnica do Museu do Futebol, respectivamente. O projeto gráfico e diagramação é de Lucas Blat, que também é o ilustrador da capa, uma aquarela que retrata a comemoração de mulheres que fizeram história no futebol feminino. 

A revista Arquibancada foi lançada em 2024 e a edição Nº 0001 foi focada nos temas e debates do futebol, mesclados com as práticas museológicas de forma diversa e inclusiva. 


SOBRE O MUSEU DO FUTEBOL  

Localizado numa área de 6.900 m² no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho – o Pacaembu, o Museu do Futebol possui salas expositivas que instigam o visitante a experimentar sensações e compreender por que, no Brasil, o futebol é mais do que um esporte: é nosso patrimônio, parte de nossa cultura e de nossa identidade.

O Museu do Futebol é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, concebido pela Fundação Roberto Marinho. O IDBrasil Cultura, Educação e Esporte é a Organização Social de Cultura responsável pela sua gestão.  

PATROCINADORES E PARCEIROS  

A temporada 2025 do Museu do Futebol conta com patrocínio do Mercado Livre, Arkema, Goodyear, Farmacêutica EMS e Itaú Unibanco; apoio da Adidas, Grupo Globo, Pinheiro Neto Advogados, Grupo Zanchetta e Sabesp; conta ainda com a Evonik Brasil como empresa parceira e dos parceiros de mídia Revista Piauí, Rádio Transamérica FM, Gazeta Esportiva, Guia da Semana, Dinamize e JCDecaux. O Museu do Futebol é realização do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, e do Ministério da Cultura – Lei Rouanet.  

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Estudo descobre quais são os jogadores mais xingados do Campeonato Brasileiro 2025


Toda torcida tem aquele jogador que o tira do sério, que ele não quer ver em campo nem pintado de ouro. Estudo inédito do Bolavip Brasil descobriu quais são os atletas do Campeonato Brasileiro mais xingados pelos torcedores de seus times. O jogador mais xingado do Brasileirão é o zagueiro Jemerson, do Grêmio. O pódio é completado por André Silva, do São Paulo, e Guilherme, do Santos.

Metodologia

Para chegar a esse resultado, foram analisados cerca de 218 mil comentários de torcedores dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro nas suas respectivas comunidades na rede social Reddit.

Com uso de linguagem de programação Python, os comentários foram padronizados e em seguida submetidos a uma análise de dados, responsável por identificar todas as incidências de um nome de jogador e um adjetivo depreciativo no mesmo comentário.

Foram selecionados 120 jogadores de cada um dos 20 times da Série A, os seis com mais partidas disputadas na temporada, no momento em que o estudo teve início. Cada um deles foi submetido a uma análise de incidência de 91 adjetivos depreciativos diferentes, entre eles “ruim, “fraco”, “péssimo”, “peladeiro”, “bagre”, “perna de pau”, e outros mais ofensivos.

Os três jogadores mais xingados do Campeonato Brasileiro

O zagueiro Jemerson, do Grêmio, é o mais xingado pela sua torcida. Em 5,2% dos comentários a seu respeito na comunidade do time gaúcho, foram identificados ao menos um adjetivo depreciativo.

Desde que foi contratado junto ao Atlético-MG, em 2024, que é alvo de desconfiança dos gremistas. Nesta temporada, soma 27 partidas. Mas a má fase tem pesado e o jogador não saiu do banco de reservas do Grêmio nos últimos cinco jogos da equipe no ano.

Em seguida, aparece o atacante André Silva, do São Paulo. O jogador tem uma incidência de adjetivos pejorativos nos comentários de 4,6%. Ele ganhou minutagem na equipe depois da saída de Calleri do time, por motivos de lesão. Mesmo artilheiro da equipe na temporada, é constantemente alvo da torcida são-paulina nas redes sociais.

Completa o pódio o atacante Guilherme, do Santos. Após ter sido peça importante na Série B do ano passado, o jogador caiu de produção e, no meio da campanha ruim do Peixe na primeira divisão, tem sido um dos mais criticados pelos santistas. Cerca de 3,5% dos comentários em que é mencionado possuem também ao menos um adjetivo pejorativo.

Os dez jogadores mais xingados do Campeonato Brasileiro:

1 - Jemerson (Grêmio) - 5,2% dos comentários

2 - André Silva (São Paulo) - 4,6% dos comentários

3 - Guilherme (Santos) - 3,5% dos comentários

4 - Talles Magno (Corinthians) - 3,4% dos comentários

5 - Ferraresi (São Paulo) - 3,3% dos comentários

6 - Gabriel (Red Bull Bragantino) - 2,6% dos comentários

7 - Fabrício Bruno (Cruzeiro) - 2,4% dos comentários

8 - Vanderson (Vitória) - 2% dos comentários

9 - Alex Muralha (Mirassol) - 2% dos comentários

10 - Zé Ivaldo (Santos) - 1,7% dos comentários


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