Vejam como falta inteligência para a maioria dos cartolas que "trabalham" no futebol brasileiro. Antes de iniciar o Campeonato Brasileiro da Série B, a popular Segunda Divisão, o zagueiro Gum era titular absoluto do Marília, comandado pelo técnico Ruy Scarpino. Depois de atuar nas primeiras rodadas da competição, os dirigentes do MAC chamaram o atleta para tentar prorrogar o seu contrato.
Gum tem contrato com o Marília até abril de 2009. Portanto, a sua renovação de contrato dependia não só do interesse do clube, mas também do atleta. O zagueiro afirmou que não tinha intenção de negociar neste momento. Ele preferia aguardar o término da Série B, pois apostava em uma valorização.
Revoltado com a postura do jogador, que apenas estava defendendo os seus interesses, a diretoria do Marília proibiu a comissão técnica de relacionar o zagueiro. Jorge Rauli assumiu o comando do clube e Gum, que era titular absoluto do time, continuou treinando separado do grupo e ficou encostado.
Enquanto o Marília realizava uma campanha ridícula na Série B, Gum ficava encostado no clube e sem atuar. Porém, ao perceberem que estavam desvalorizando o "patrimônio" do clube, os dirigentes aceitaram uma proposta da Ponte Preta e negociaram 60% dos direitos federativos com a Macaca, ficando com os outros 40%.
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