Com quase um ano de trabalho na Seleção Brasileira Sub-20 (a ser completado no dia 1/2), Alexandre Tadeu Gallo, ex-jogador com passagens por clubes como Santos, Botafogo, Portuguesa e São Paulo, e técnico desde 2003, implantou um método de trabalho em que a disciplina, o comprometimento e a correção no comportamento estão à frente da qualidade técnica, obviamente, não desprezada pelo treinador.
Confira a entrevista com Gallo:
Explique um pouco da mudança comportamental que você tem implantado nas categorias de base da seleção?
Gallo: Era uma ideia que eu já tinha para as categorias de base. Quando você comanda uma equipe, o respeito e a seriedade devem estar à frente de tudo. O comprometimento com o trabalho é a prioridade, mas sem deixar a questão técnica de lado.
Qual é a sua expectativa para essa partida com o México? O fato de ser um jogo disputado na Vila Belmiro, no aniversário da cidade que você tão bem conhece, tem alguma sensação especial?
Gallo: Encaro essa situação com naturalidade. É um local que conheço muito bem e que certamente é diferente para mim, mas vamos jogar pra vencer. O time deles vem bem forte, com jogadores nascidos em 1993 e 1994, e nós optamos por um time com atletas entre 1993 e 1996, pensando no Sul-Americano Sub-20 do ano que vem.
Você observou algum destaque do Santos na Copa São Paulo? Faça uma avaliação da base santista?
Na Copa São Paulo, o Santos tem um time bastante compacto, com bons jogadores. Acompanhamos os jogos e o time tem bastante qualidade. Com relação à base, o Santos sempre teve tradição em formar grandes talentos. Decidimos convocar o Gustavo Henrique (zagueiro de 20 anos, atualmente titular da equipe profissional) por ser um atleta com idade olímpica e experiente. Mas há outros atletas de muita qualidade, como o Thiago Maia, um volante canhoto da base, o Jubal (zagueiro) e o Alisson (volante), que já estão no profissional.
Fonte: Renato Cabral - Assessoria de imprensa Prefeitura Municipal de Santos
Entre Esculturas e Objetos capítulo II. Niterói RJ.
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