Em virtude de obras recentes no Majestoso, que atrasaram por causa da chuva, na semana passada a PM esteve no estádio e fez novas exigências que seriam cumpridas até hoje.
``O oficial responsável disse que não haveria nenhum problema e que voltaria nesta quinta-feira, até às 12 horas, para emitir a liberação, que deu como certa. No entanto, não veio em virtude desta ação policial´´, diz Odair Marcucci, administrador do Moisés Lucarelli.
A Ponte Preta conseguiu uma prorrogação do prazo para até às 17 horas e um oficial chegou a ir ao Majestoso para liberar o estádio, no entanto foi informado pelo Comando do Interior durante a vistoria que seria necessária a presença de mais dois policiais e que, por isso, a vistoria derradeira foi transferida para a sexta-feira (18).
O capitão Cabrera, do 35º Batalhão, confirmou que a Polícia não pôde estar presente hoje por causa de contingência na cidade e que a vistoria será amanhã.
No entanto, a Federação Paulista já determinou a transferência do jogo para o estádio Décio Vitta, em Americana, no mesmo dia e horário, em respeito ao Estatuto do Torcedor - que obriga a definição com antecedência. A diretoria da Ponte Preta, porém, esteve reunida toda a tarde e ainda no início desta noite, e trabalha para reverter a situação, de modo a manter a partida no Majestoso.
Se não mudar nada até nesta sexta-feira, Ponte Preta e Mogi Mirim jogarão em Americana, domingo, às 19h30.
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