A Câmara Municipal de Vereadores de Campinas vai realizar nesta segunda-feira (20/10) a primeira votação do projeto de lei pró-Arena Ponte Preta. A sessão terá início às 18 horas, inicialmente com a tribuna aberta, período no qual os vereadores que quiserem podem abordar quaisquer assuntos de interesse.
As votações propriamente ditas devem se iniciar por volta das 19 horas. O projeto de lei, de autoria do prefeito Jonas Donizete, altera os termos da lei de 1975 que fez a doação do terreno do Jardim Eulina - onde hoje se encontra o Centro de Treinamentos da Ponte Preta - à instituição alvinegra. O projeto reforça que os termos foram cumpridos e faz no texto as mudanças necessárias para permitir que no local seja construída o Complexo Arena Multiuso da Macaca.
``A Ponte Preta é o primeiro time de futebol do Brasil (fundado como tal e em funcionamento ininterrupto desde sua criação) e está caminhando para ser pioneira como um dos times brasileiros a ter Arena Multiuso. O que este projeto propõe é simples: um terreno foi doado à Ponte para uma função e agora o time encontra a necessidade de usá-lo de outras formas, assim há a necessidade de pedir ao doador que mude a condição´´, explica o secretário municipal de negócios jurídicos Mário Orlando.
Ainda de acordo com o projeto, a Macaca terá 10 anos – prorrogáveis por outros 10 – para executar todas as obras a que se propõe no local e que poderá ter parceiros para isso, no entanto o terreno será sempre da Ponte Preta – que pretende concluir a Arena em prazo de até três anos. Além disso, de maneira inédita, a nova lei prevê a destinação de 2% dos lucros da Arena para fundos municipais de apoio ao esporte e esporte amador.
O torcedor ponte-pretano que quiser pode comparecer à Câmara Municipal no dia da votação para apoiar a aprovação do projeto, que será mais um importante passo rumo à construção da Arena Ponte Preta. Vale lembrar que para se tornar lei o projeto terá de ser aprovado nesta primeira votação e também em segunda votação pelos vereadores. A partir daí, volta para ser sancionado pelo prefeito e tornar-se lei.
Fonte: assessoria de imprensa da Ponte Preta
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